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Quais os impactos sociais e econômicos da UHE Estreito na região?

A principal interferência socioeconômica foi o remanejamento da população que residia nas áreas requeridas para a implantação da UHE Estreito. Foi elaborado um Plano de Remanejamento da População, que contemplou um conjunto de benefícios às famílias que foram remanejadas.  De acordo com a condição de proprietário e não proprietário, as famílias tiveram a oportunidade de optar por um dos benefícios ofertados.

Os Municípios de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), por concentrarem as obras de implantação da barragem, passaram por uma transformação social. Eles receberam um contingente populacional migrante, atraído pela oferta de empregos, com sobrecarga na estrutura das cidades, como por exemplo, nas áreas de educação, saúde e lazer.

Como forma de minimizar esse impacto social sobre esses dois municípios, a UHE Estreito implantou um Centro de Atendimento ao Migrante, que cadastrou e orientou a população à procura de emprego.  Também, foi previsto um reforço na infraestrutura desses municípios, como forma de reduzir o impacto decorrente da sobrecarga imposta pela população migrante, em especial na área de saúde.

A UHE Estreito também apresentou impactos positivos para a região, seja imprimindo um maior dinamismo à economia local, estimulando a formação e oferta de bens e serviços em escala empresarial, seja com o aumento da arrecadação de impostos e tributos, que foram revertidos em melhorias para a comunidade.

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